Processo de produção

Linha contínua Panisol

Com alta capacidade de produção o equipamento que tem 150m de extensão produz os materiais em um único processo, controlado e com qualidade.

1 Desbobinadeiras

As bobinas de metal podem conter cada uma até 2.000 metros de comprimento. Nas desbobinadeiras são colocadas as bobinas e conforme a máquina começa a produção elas vão desenrolando as bobinas que são as primeiras matérias primas a entrar na máquina. As duas bobinas para as chapas superior e inferior entram e andam simultaneamente durante todo o processo.

2 Perfiladora

O primeiro processamento feito é a perfilação das chapas metálicas. Elas chegam completamente lisas nas bobinas ao passar pela perfiladora são corrugadas para deixá-las com o perfil trapezoidal no caso da chapa superior das telhas ou chapas com vincos suaves nos casos das chapas inferiores e nos painéis para fechamentos. 

3 Forno de pré-aquecimento

Para que a reação química da espuma ocorra de maneira uniforme é importante que a chapa onde ela é aplicada esteja aquecida a uma temperatura ideal. Para isso as chapas passam por um forno que as aquece até esta temperatura.

4 Aplicação de Acabamentos Laterais

As telhas e painéis recebem um acabamento em suas laterais que podem ser de fitas adesivas ou uma guarnição de borracha. Estes acabamentos ficam escondidos quando os painéis são montados mas são importantes durante o processo de injeção de espuma pois fazem a vedação nas laterais que retém a expansão da espuma isolante dentro da prensa contínua.

5 Injeção de espuma

Bombas dosadoras de alta pressão fazem a mistura nas proporções exatas de cada componente químico que irá formar a espuma de poliuretano. Um braço mecânico espalha de maneira uniforme o líquido que inicia uma reação química de expansão entre as duas chapas metálicas.

6 Prensa Contínua

A reação química de expansão da espuma gera uma grande pressão que deve ser contida para obter um painel na espessura ideal. Isto ocorre dentro da prensa contínua que mantém a distância entre as chapas metálicas durante o tempo necessário para que termine o processo de cura da espuma. A espuma que se apresenta como líquido viscoso na entrada da prensa, sai no final como um material rígido, com densidade uniforme que proporciona o isolamento térmico ideal do poliuretano. Como a distância entre a parte superior e inferior da prensa é regulável podem ser produzidos desde telhas com 30mm até painéis frigoríficos com 120mm.

7 Corte sob medida

No final da linha de produção existe equipamento que mede os painéis e corta cada peça na medida exata necessária conforme o projeto. Dessa forma todas as telhas e painéis podem ser montadas sem necessidade de ajuste de seu comprimento na obra.

8 Empilhamento e embalagem

Finalizado o processo de fabricação o equipamento empilha e monta os pacotes de telhas e painéis para o carregamento e expedição.